segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Conexão Ensino-Aprendizagem



Ao ver essa imagem no site da Inovar UFES fiquei pensando: será que o educador contemporâneo tem sido  capacitado para tirar proveito da internet colaborativa e conseguido ampliar o próprio conhecimento e o de seus alunos, ao mesmo tempo em que divulga a sua prática pedagógica? Em que medida o uso de recursos disponíveis na Rede pode, de fato, potencializar a aprendizagem? Será que as escolas promovem discussões na Rede e esses debates promovem avanços no ensino-aprendizagem? Se sim, como esses avanços são quantificados ou qualificados? O relacionamento virtual de professores, gestores, pais e alunos ajuda a criar laços que favorecem a aprendizagem? As instituições de ensino abrem espaço para a divulgação de recursos didáticos que a internet diponibiliza? Se sim, existe a preocupação de avaliar tais recursos e produzir novos instrumentos digitais com a identidade daquela escola? Ou simplesmente: a escola se preocupa em gerar conhecimento e compartilha-lo?


Foi pensando nessas questões que resolvi propor um encontro com integrantes da comunidade escolar - pais, alunos, gestores e claro, educadores:



Conexão Ensino/aprendizagem


Mediadora: Silvania Santos


Objetivos:

  • Discutir vantagens e riscos do emprego da internet no ensino;
  • Trocar experiências sobre diferentes recursos digitais com potencial pedagógico;
  • Construir links úteis para diversas áreas do ensino;

  • Estimular o uso da internet com Vitrine para expor a produção da escola e promover o intercâmbio de saberes entre escolas.


  • Proposta



    Quando se fala em internet como recurso educativo podemos transitar entre a fobia e o deslumbramento. A presente proposta busca um entre-lugar para situar o educador, uma espécie de ponte onde ele conquiste segurança para se apropriar dos recursos, na hora e local apropriados, de modo a potencializar a aprendizagem, poupar recursos e instigar a vontade de saber mais.

    Maiores informações: silvania.paula.santos@gmail.com

    terça-feira, 20 de novembro de 2012

    A Fé também se aprende

    Não sou uma pessoa religiosa e nem frequento uma igreja, mas felizmente me ensinaram, desde criança, a enxergar com os olhos da fé. Ter fé é ver o que não existe, com os óculos da esperança. Esses óculos me são úteis principalmente quando é difícil seguir em frente. Uso-os sempre que faltam disposição e coragem.

    Minha mãe, na sua simplicidade sábia, não se cansa de repetir no meu ouvido: coloque a sua fé em ação! Isso ficou impregnado em mim. Por isso, todas as vezes que passo por situações difíceis, sou tomada por um desejo de agir para buscar alguma alternativa e superar as crises. 

    Hoje tenho consciência de o quanto a Fé me encoraja e por isso, quero que as minhas filhas aprendam a ter esperança. Assim, converso com elas e leio histórias que trazem exemplos de superação. Uma das histórias que ouvi na infância é a da mulher que virou uma estátua de sal. Só agora me dei conta de como essa figura é emblemática: quando ao invés de seguir em frente fico remoendo o passado me sinto tão intragável como aquela comida saturada de sal. 

    Seguir adiante pode representar deixar algo muito caro para trás. Por isso, a tentação de focar nas perdas é tão grande. O desafio é acreditar que, se seguirmos lutando, no futuro teremos novas conquistas. Eu creio e você?


    quinta-feira, 8 de novembro de 2012

    Vamos ficar Vitaminados?

    Hoje eu estou de cama: um resfriadaço me derrubou! Então comecei a pensar sobre os tipos de alimentos que incrementariam minha disposição e fizessem meu corpo trabalhar melhor. Pesquisando a história da descoberta das vitaminas, aprendi que quando os cientistas investigavam o que havia na casca de arroz que conseguia prevenir uma doença que na época matava - a beriberi - descobriram ali a existência de uma substância vital - a tiamina (hoje chamada de B6).

    Mesmo sabendo que as vitaminas são fatores de extrema importância - elas atuam em parceria com as enzimas para promover o metabolismo celular - vivo me descuidando da alimentação. Sei e ensino que as enzimas são proteínas especiais que aceleram as reações químicas que acontecem nas células, mas na prática... Em resposta à negligência alimentar - a escassez ou ausência de uma vitamina e em alguns casos, o excesso de tais substâncias - as reações químicas ficam comprometidas e as doenças começam a pintar.

    As vitaminas podem ser quimicamente bem variadas, mas  podemos pensar em dois grupos: o das hidrossolúveis - as vitaminas P, C e as do complexo B; e o das lipossoluveis - A, D, E e K: armazenadas na gordura dos animais. As hidrossolúveis devem ser ingeridas diariamente porque entram e são eliminadas do corpo com mais facilidade através da urina. Por isso, se ingerirmos essas vitaminas em excesso não haverá grandes comprometimentos: logo as B e Cs virarão xixi!  Mas no caso de hipervitaminose com as lipossolúveis há risco de intoxicação, porque elas ficam guardadas no fígado por muito mais tempo. Assim, podemos concluir que com relação às hidrossolúveis estamos mais sujeitos à hipovitaminose e com relação às lipossolúveis, estamos mais sujeitos à hipervitaminoses.

    Não é fácil manter uma alimentação saudável. Mas assim como se tivermos uma Mercedes na garagem vamos nos preocupar em dar o melhor para ela, não dá para tratar a nossa máquina de qualquer modo. Até porque, nenhum Mercedes se compara! Por isso, porque não conhecer um pouco mais os produtos que consumimos?

    A vitamina A - depositadas em alimentos como cenoura, leite e fígado - previne alterações cutâneas e problemas na visão como a cegueira noturna.

    A vitamina D, calciferol, previne o raquitismo. As fontes estão no leite, no banho de sol e no óleo de fígado de bacalhau (erggh).

    ... Talvez você ache mais fácil usar essa imagem: