quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Estudos antropológicos no Brasil e no mundo


Assistir a Palestra das professoras Jaqueline Ferreira e Francine Saillant,  antropóloga canadense,  foi um mergulho na história da arte da antropologia da saúde.  A apresentação foi em forma de diálogo - Francine falou sobre a antropologia no mundo e Jaqueline expôs o panorama brasileiro dessa ciência. O foco foi a genealogia das pesquisas antropológicas, começando pelos Anos 70, data que este campo se consolida  Citando Mestres como Levi Stauss , Bastide, Gerrtz e Godelier


Francine contou para o público que nessa época os temas dos estudos antropológicos canadenses que mais predominavam eram índios imigrantes e marginalizados. Segundo ela, havia também um deslocamento centro periferia no objeto de estudo: no Canadá, por exemplo, a maioria dos estudos de caso eram feitas no exterior.


No plano mundial a  partir do desenvolvimento da Antropologia Social, a sociedade urbana passou a ser interesse de pesquisa para os antropólogos que queriam investigar o desenvimento do centro e da periferia. Francie foi generosa ao apresentar aos não especialistas presentes, alguns conceitos próprios da antropologia, como:

Disease - categorias biomedicas da doença

Illness - experiência da doença

Sickness - percepção do doente

Medical systems- sistemas medicos

Uma vez que a antropologia é a ciência usada para comparar diferentes costumes, o desenvolvimento da antropologia da saúde veio propor um diálogo com diferentes profissões e problematizar os modos de tratar e cuidar, além de discutir o que é saúde e doença relativizando os processos biológicos.

Em geral, os antropólogos da saúde rejeitam a imposição de conceitos e práticas que não fazem sentido para as populações estudadas.


A professora Jaqueline explicou que no Brasil os anos 70 foi marcado pela expansão do ensino da graduação e dos estudos sistemáticos das ciências sócias e saúde.
Ela destacou que os estudos iniciais foram as pesquisas sobre os hábitos alimentares em grupos de baixa renda, com produção de dissertações sobre o tema. 


Já se falava da determinação social da doença e a abordagem sociológica passou a fazer parte da prática medica, o que legitimava os estudos antropológicos.

Uma das obras destacadas por Jaqueline é "o tabu do corpo" que serviu de referência para médicos e cientistas sociais que buscavam soluções para os problemas sociais.

Francine lembrou que nos anos 80 a Antropologia da Saúde era discutida na Europa por Foucault , Boltanski, Herzlich e Laplatine.Nos EUA, nomes como Arthur Kleinman (corrente interpretativista) e Margarete Lock (antropologia critica) se destacavam.

O corpo passou a ser encarado como político, semiótico e simbólico e a fenomenologia ganhou força, assim como a critica à medicalização. Por outro lado, os antropólogos reivindicavam o acesso ao sistema e aos tratamentos alternativos.


Jaqueline lembrou que nos anos 80 a antropologia se consolidou no Brasil com a investigação sobre a medicina popular, prática dos médicos e dos curandeiros, buscando compreender os conflitos sociais envolvidos nas chamadas curas alternativas. O corpo ganhou novas investigações sobre o seu significado. Os estudos de antropologia urbana no Brasil ancorados na corrente de pensamento da Escola de Chicago trouxe influencias importantes para os estudos sobre doenças dos nervos, as classes trabalhadora e a chamada identidade nacional.


Para Francine, os anos 90 foi marcado pela radicalização da critica às intervenções medicas. Um nome importante no panorama mundial nesse período é Bauer que apresentou sua visão de macro e estrutural.
Francine também trabalhou a noção embodiment, proposto por Csordas. Para ele, a vida social é experienciada no corpo e há uma linguagem da sociedade e um sujeito individual. 
Nesse período, discutia-se a diferença entre dor e sofrimento, a relação da saúde reprodutiva com as novas tecnologias e acirrava a critica à indústria farmacêutica.

Foi nessa época que doenças como a Aids ganhou espaço nos estudos antropológicos. Aliás, nos EUA a antropologia medica dominou os estudos antropológicos e fortaleceu esse campo de pesquisa em outros países. A pesquisa passou a estar relacionada com a ajuda humanitária e a saúde passou a ser encarada na sua relação de consumo - remédios e tecnologia.  A vigilância sanitária passou a ser criticada como instrumento de poder usado nas políticas de saúde.

Para Jaqueline, no Brasil a influência da Europa foi maior que a influência americana nos anos 90 e foi quando os temas globais passaram a ficar em foco. .  Os antropólogos brasileiros estavam preocupados com o direito à saúde e passaram a negar o uso instrumental da antropologia da saúde. A sociedade passou a ser estudada em suas políticas de exclusão e inclusão.


Francine aponta como um dos desafios do antropólogo é a autonomia do campo e a conquista da autoridade científica para continuar investigando como a sociedade se expressa no sujeito e quem é esse sujeito. Segundo Jaqueline para os antropólogos da saúde no Brasil é fundamental eles consolidarem seu lugar e papel no âmbito da saúde coletiva e das políticas de saúde.


                   * Agradeço à professora e amiga Jaqueline Ferreira pelo convite e pela revisão do texto.


quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Mentiras normais e patológicas


Filho não vem com manual e na grande maioria das vezes não sabemos como agir ou não temos certeza de que nosso modo de educar é adequado. Assim, vale consultar a voz da experiência ou de especialistas. A piscicoterapeuta Beatriz Guimarães Otero se debruçou sobre o tema "mentira infantil" e traz algumas dicas preciosas:

Por que meu filho mente tanto?
Beatriz Guimarães Otero*
A mentira é sempre encarada com muita preocupação por parte dos pais. Por esse motivo, é importante ter em mente que para uma criança de até cinco anos de idade, mentir é normal. Até esta fase do desenvolvimento, é tido como completamente normal que a criança invente histórias. Isto porque a realidade ainda é muito confundida com a fantasia. A imaginação e a fantasia fazem parte do mundo da criança até os cinco anos, e são bases para o pensamento lógico do adulto. Mas, à medida que a criança vai crescendo, essas funções vão dando lugar à noção de realidade, sem que sejam completamente extintas. A partir dos seis anos de idade espera-se que a criança ainda brinque com a imaginação, mas que fantasie bem menos. A mentira pode ser encarada como intencional a partir dos sete anos de idade, fase na qual a noção de realidade já está estruturada e a criança sabe diferenciar muito bem o que é mentira e o que é realidade. As crianças maiores podem mentir por vários motivos: temer castigos e repreensões, receber alguma recompensa, se isentar de culpas, fugir de responsabilidades, melhorar a auto-estima, chamar a atenção. Outro motivo que pode levar a criança a mentir é quando seus pais mentem. Os pais são os modelos mais importantes para as crianças. As crianças se espelham no comportamento de seus pais. Se os pais pedem que a criança minta ao telefone dizendo que não estão em casa, estão ensinando seu filho a mentir. Ou quando os pais deixam passar uma mentira de seu filho, também estão reforçando este comportamento, fazendo com que a criança encare a mentira como algo natural. Isto, no futuro se transforma no resfriado fictício para escapar da bronca da professora por não ter feito a lição, no automóvel de última geração que na verdade o pai não tem para chamar a atenção dos colegas etc. Percebemos que a criança aprende desde cedo a mentir quando seus pais a ensinam a não dizer quando acham a roupa da colega feia, ou quando não gostam de um presente de aniversário. Ou seja, à medida que começam a ampliar sua rede de relacionamento, as crianças são treinadas a contar algumas mentiras para não magoar o outro, inibindo sua espontaneidade. A partir daí, a criança aprende que necessita esconder o verdadeiro sentimento em algumas situações. Uma pergunta muito importante que surge é: e como os pais devem agir frente a tudo isto? Em primeiro lugar, os pais devem, sempre que perceberem uma mentira, pontuar a diferença entre a fantasia e a realidade, mesmo que a criança ainda seja pequena e não entenda essa diferença. A criança tem que saber que quando mente terá a desaprovação de quem o cerca, e que se fizer o contrário, ou seja, contar a verdade, será admirada. E que ao invés de castigar ou dar uma bronca, compete aos pais ensinarem os benefícios da verdade e os prejuízos da mentira. Isto porque as broncas e os castigos gerarão mentiras futuras com a intenção de fugirem disto. Quando a criança desenvolve um comportamento mentiroso freqüente que se estende muito além dos sete anos, os pais devem procurar ajuda profissional para compreender porque isto está acontecendo e receber as orientações necessárias. Isto porque após esta idade, o emprego freqüente de histórias fantasiosas pode revelar problemas sérios. Afinal, a fantasia neste caso pode não ser mais considerada uma mentira proposital, mas sim, uma fuga da realidade, como é o caso das psicoses em que a mentira vem em forma de delírios, devido a uma quebra de contato com a realidade. Ou ela pode surgir também na forma de uma compulsão, como se fosse uma dependência. Neste caso, a pessoa sabe que está mentindo, mas não consegue se controlar. Contudo, na maioria das vezes, a “imaginação fértil” das crianças indica um crescimento saudável, mas que exige a atenção de sempre.
Beatriz Guimarães Otero é psicóloga e psicoterapeuta junguiana*

A boa de amanhã

Lenine (PE)

Dados cartográficos ©2010 MapLink - Termos de Uso
Mapa
Satélite
Data: 25/11
Local: Palco Arcos da Lapa (Pólo Lapa)
Horário: 22h
O pernambucano Lenine é cantor, compositor, arranjador, músico e produtor dos mais reconhecidos da sua geração. Produzindo como ele mesmo define “um som sem fronteiras, que não se encaixa em um único gênero e desconhece limites, sua música passeia pelo pop e as várias tradições (Tropicália, regionalismo pernambucano e mais), mirando no universalismo. Como  compositor,  possui  canções  gravadas  por  artistas  de várias gerações e estilos: de Maria Bethânia ao Rappa. De Milton Nascimento a Maria Rita. Lenine ganhou projeção internacional e também se consolidou no exterior. Um dos artistas brasileiros de maior vendagem na Europa, este cronista sonoro roda o mundo com sua música. Do Japão à República Tcheca, do Canadá à Madagascar, da Dinamarca às  Ilhas Canárias. Com 10 discos lançados, conquistou dois prêmios Grammy Latino: um pelo “Melhor Álbum Pop Contemporâneo” com seu álbum “Falange Canibal”;e outro em 2009 na categoria melhor canção brasileira com a música “Martelo Bigorna”.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

A Brasilidade da Lapa

Lenine e Arnaldo Antunes agitam a semana do Brasilidade


Lenine se apresenta na quinta (25)

Lenine se apresenta na quinta (25)
Uma grande variedade de sons, ritmos e nomes no cenário musical. Essa é a mistura que dominará a programação musical do evento Brasilidade, que acontece no Rio de Janeiro no período entre 18 de novembro a 2 de dezembro. Na primeira semana, que vai de 22 a 26 de novembro, o público poderá curtir nomes que vão desde o rapper Renegado, de Minas Gerais, aos já consagrados Lenine e Arnaldo Antunes. A maior parte de apresenta no palco construído junto aos tradicionais Arcos da Lapa, no Centro carioca, agora recém- reformados.
Paralelamente as apresentações dos artistas no palco do Pólo da Lapa, o grupo Canta Gente Boa, do Rio de Janeiro, fará apresentações no teatro do BNDES de 22 a 24 de novembro. No repertório, eles prepararam uma homenagem a Darcy Ribeiro. O grupo traz para os palcos não só música, mas também dança e moda com uma apresentação que é a do Brasil: muita cor, swing, charme e personalidade.
Flávio de Abreu, também conhecido como o rapper mineiro Renegado, é quem abre os shows na Lapa na quinta-feira, 25 de novembro, às 20h30. Ele, um artista que esbanja ersatilidade artística, traz um som “que vem de casa, das ruas, do morro, das grandes cidades e do mundo”.
Foto: Marcia Xavier/Divulgação
Foto: Marcia Xavier/Divulgação
Logo em seguida, às 22h, será a vez do cantor pernambucano Lenine se apresentar. Produzindo como ele mesmo define “um som sem fronteiras, que não se encaixa em um único gênero e desconhece limites”, sua música passeia pelo pop e por várias tradições. Lenine por si só representa toda diversidade brasileira. Filho de um comunista e uma católica fervorosa, freqüentava as missas com a mãe de manhã e lia Marx com o pai à tarde. Ele conta que, desde pequeno, ouvia todos os ritmos e sons que invadiam sua casa.
Na sexta-feira, 26 de novembro, às 20h30, o público poderá curtir o rock gaúcho da banda Cachorro Grande. Na mesma noite, às 22h, virá o som não menos ácido do Arnaldo Antunes.
O grupo Cachorro Grande é considerado por muitos umas das mais irreverentes e carismáticas bandas do rock nacional na atualidade. Eles têm cinco álbuns lançados e o CD “Cinema” é a sua mais nova empreitada.
Já o Arnaldo Antunes está na estrada desde meados da década de 1980, quando integrou o grupo Titãs. É reconhecido por ser um dos principais compositores da música pop brasileira, respirando influências concretistas e pós-modernas. Arnaldo já trabalhou com músicas e estilos para todos os públicos. Vai ser mais uma noite de diversão garantida, além de mais um momento para curtir e reconhecer a riqueza da cultura brasileira em meio aos acordes e versos plurais que representam cada sotaque do nosso Brasil diverso.
(Marcos Agostinho, Comunicação Social/ MinC)

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Uma professora especial



Na aula de dança criativa da professora Rafaela Hermeto, as bailarinas inventam graciosos movimentos e experimentam exercícios corporais inesquecíveis. A criatividade de Rafa não tem limite. Ao lado de Thiago, seu fiel auxiliar, Rafa propõe dinâmicas dançantes que fazem as crianças descobrirem que o corpo é um poderoso instrumento de expressão. Rafa é um modelo tanto pelo fato de as crianças imitarem seus graciosos movimentos como por Rafa estabelecer limites quando os pequenos exageram nas brincadeiras: com doçura de bailarina, Rafa lembra a todos que dançar é coisa séria. Por isso, Luisa é fã dessa competente educadora.



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sábado, 20 de novembro de 2010

Esse programa promete!

A Mostra Brasilidade, pensada para promover o intercâmbio entre os falantes da língua portuguesa é uma quinzena cultural. Ela acontece no Rio de Janeiro ao longo de 12 dias de programação gratuita.  A idéia é aproximar o público com o cinema brasileiro através de exibições de filmes de curta, média e longa duração. Os debates propõe os temas brasilidade, identidade, cultura e história brasileiras as relações de cooperação e parceria entre o Brasil e outros países de língua portuguesa. 


A mostra acontece entre os dias 19 de novembro e 02 de dezembro com uma programação de filmes que despertam o debate e a reflexão sobre o Brasil e a Brasilidade, tendo como fio condutor o pensamento do brasileiro Darcy Ribeiro.

Confira a Programação:

CENTRO CULTURAL JUSTIÇA FEDERAL
SESSÕES DE FILMES & DEBATES  de 19 de novembro a 01 de dezembro. 
CURADORIAS: Programadora Brasil, DOC TV CPLP, DOCTV BRASIL.
E CHAMADA PÚBLICA CPLP (filmes brasileiros e estrangeiros inscritos na chamada pública)

 Sexta feira, 19 de novembro
14h - Curtas Terratreme (Portugal)
16h - Sobre Macau (Portugal)
Letras Soltas (Angola)
18h - O Judeu (Brasil)
20h - Li Ké Terra (Portugal)
21h - Nos Trilhos Culturais da Angola Contemporânea (Angola)

Sábado, 20 de novembro
14h - Cinematoso (Brasil)
16h - Curtas Brasileiros (Brasil)
18h - Curtas Terra Treme (Portugal)
20h - Doce Brasil Holandês (Brasil)
21h - Eugênio Tavares, Coração Crioulo (Cabo Verde)

Domingo, 21 de novembro
14h - Cruz e Souza - O Poeta do Desterro (Brasil)
16h - Fala Mulher! (Brasil)
18h - Sobre Macau (Portugal)
Letras Soltas (Angola)
20h - O Restaurante (Macau)
21h - Exterior (Brasil)

Terça feira, 23 de novembro
14h - O Judeu (Brasil)
16h - Eugênio Tavares - Coração Crioulo (Cabo Verde)
O Rio da Verdade (Guiné-Bissau)
18h - DEBATE com realizadores do DOC TV CPLP (a confirmar)
Julio Silvão Tavares (Cabo Verde)
Domingos Sanca (Guiné Bissau)
Felisberto Branco (São Tomé e Príncipe)
20h - Tchiloli - Identidade de Um Povo (São Tomé e Príncipe)
21h - Timbila Marimba Chope (Moçambique)

Quarta feira, 24 de novembro
14h - Língua - Vidas em português (Brasil)
16h - Timbila Marimba Chope (Moçambique)
Nos Trilhos Culturais da Angola Contemporânea (Angola)
18h - DEBATE com realizadores do DOC TV CPLP (a confirmar)
Dias Jr. (Angola)
Aldino languana (Moçambique)
Victor Lopes (Brasil)
20h - Tchiloli - Identidade de Um Povo (São Tomé e Príncipe)
21h - Timbila Marimba Chope ((Moçambique)

Quinta feira, 25 de novembro
14h - Li Ké Terra (Portugal)
O Restaurante (Macau)
16h - DEBATE com realizadores do DOC TV CPLP (à confirmar)
Filipa Reis (Portugal)
Fernando Eloy (Macau)
Mathias Mariani (Brasil)
 18h - Exterior (Brasil)
Uma Lulik (Timor Leste)
20h - Morro do Céu (Brasil / RS)
21h - O Rei do Carimã (Brasil / SP)

Sexta feira, 26 de novembro
14h - Estado de Seca (Brasil)
Mais que a Terra(Brasil)
16h - Segunda Feira (Brasil)
A Grande Feira (Brasil)
18h - O Crime da Imagem (Brasil)
Cinema, Aspirina e Urubus (Brasil)
20h - Avenida Brasília Formosa (Brasil / PE)
21h - HU  (Brasil / RJ)

Sábado, 27 de novembro
14h - Macunaíma (Brasil)
16h - Almoço Executivo (Brasil)
A Marvada Carne(Brasil)
18h - Um dia na Rampa(Brasil)
Bahia de Todos os Santos (Brasil)
20h - Negros (Brasil / BA)
21h - Álbum de Família (Brasil / BA)

Domingo, 28 de Novembro
14h - Iracema (Brasil)
16h - Especial Vídeo nas Aldeias (Brasil)
Cineastas Indígenas
Mokoi Tekoá Petei Jeguatá - Duas Aldeias, Uma Caminhada
18h - DEBATE com realizadores do Vídeo Nas Aldeias
Vincent Carelli
Ariel Ortega
Patrícia Ferreira
20h - Carta Sonora (Brasil / SP)

Terça - feira, 30 de novembro
14h - Carmem Miranda
Carmen Miranda: Bananas is my business
16h - Os Anos JK - Uma Trajetória Política
18h - Divina previdência
Cronicamente Inviável
20h - Prefieria.com (Brasil / SP)
21h - Bagatela (Brasil / SP)

Quarta-feira, 01 de dezembro
14h - Segunda Feira
A Grande Feira
16h - Carolina
A Negação do Brasil
18h -  Serras da Desordem
20h - DEBATE A Brasilidade no Cinema Brasileiro (à confirmar)
Geraldo Sarno
Andrea Tonacci
Joel Zito Araújo

CINE ODEON BR
De 23 a 25 de novembro
Segunda-feira, 22 de novembro
17h - Os Anos Jk - Uma Trajetória Política
19h - Debate com Silvio Tendler
Zuenir Ventura (a confirmar)
Ancelmo Góis (a confirmar)

Terça-feira, 23 de novembro
19h - Moacir Arte Bruta
20:30h - Debate com Walter Carvalho
João Moreira Sales (a confirmar)
Antônio Quiné (a confirmar)

Quarta- feira, 24 de novembro
19h - A Pessoa é para o que Nasce
20:30h - Debate com Roberto Berliner
Bráulio Tavares (a confirmar)
Gilberto Gil

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
ESCOLA DE CINEMA / CAMPUS REBOUÇAS
De 22 a 24 de novembro. 
Segunda-feira, 22 de novembro
10h - Vídeo Indio Brasil
Darcy - O Pensador do Brasil
Exibição de 04 filmes das oficinas Vídeo Indio Brasil, do ex-aluno da UNESA, Edson de Souza, seguidos de debate com os realizadores.

Terça - feira, 23 de novembro
10h - Palestra com Isa Grispum Ferraz sobre o tema A Brasilidade de Darcy Ribeiro com apresentação do seu filme Matriz Lusa.

Quarta - feira, 24 de novembro
10h - 5 X Favela - Agora por Nós Mesmos.(a confirmar)
DEBATE com os realizadores e Carlos Diegues

TV BRASIL
MODALIDADE: Excursão de estudantes de audiovisual.
Quinta-feira, 25 de novembro
10h - Visita de estudantes de audiovisual às instalações da TV Brasil.

ARCOS DA LAPA
CURADORIA: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CINEMA DE ANIMAÇÃO

Quinta-feira, 25 de novembro
19:30h - Curtas de Animação 121 min (alguns curtas à confirmar)
PESO MORTO / A ROSA / RATTUS RATTUS / OS TRÊS PORQUINHOS / AUTO ESTIMA / OS HAI-KAIS DO PRÍNCIPE / SUSHIMAN / IMAGINE UMA MENINA COM CABELOS DE BRASIL / O TERCEIRO TOMATE / PRIMEIRO MOVIMENTO / DISPUTA ENTRE O DIABO E O PADRE /CIDADE FANTASMA / A ÁRVORE CASCA

FUNDIÇÃO PROGRESSO
De 26 a 28 de novembro. 
CURADORIA: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CINEMA DE ANIMAÇÃO
Sexta-feira, 26 de novembro
18h - Curtas de Animação, 59′

MANIFESTO DA ANIMAÇÃO TOTAL / CALANGO LENGO / JOSUÉ E O PÉ DE MACAXEIRA / O DIVINO, DE REPENTE / PARA CHEGAR ATÉ A LUA / O BURRICO E O BEM-TE-VI  / A TRAÇA TECA.

Sábado, 27 de novembro
18h - Curtas de Animação, 61′
ESSA ANIMAÇÃO NÃO TEM NOME / O SAPO E A MOSCA / PDV - PONTO DE VISTA / AULA DE YOGA No. 34 / ALMA CARIOCA / VIDA MARIA / TROMBA TREM / A PREGUIÇA E O COCO / ENTRE NÓS.

Domingo, 28 de novembro
17h - Curtas de Animação, 58′
PAX / A MENINA DA CHUVA / CONTEMPORÂNIMOS / COICES E COCEIRAS / FEIRA DOS IMORTAIS / TENTÁCULOS / GONÇA DESENGONÇA / TESSELATION / SAPOPEIA / X-CORAÇÃO / O ARTILHEIRO / CORRENTE PARA FRENTE.
PALÁCIO GUSTAVO CAPANEMA
De 20 de novembro a 01 de dezembro

 OFICINA VIVÊNCIA EM PRODUÇÃO PARA ESTUDANTES DE AUDIOVISUAL.
03 equipes de gravação e 02 equipes de edição, orientada por instrutores de audiovisual, irão registrar acontecimentos da quinzena cultural e produzir filmetes, que serão exibidos no CCJF, no lounge da Quinzena e disponibilizados para o site do Ministério da Cultura e blog da Mostra Brasilidade.

LOUNGE
Espaço de convívio e central de informações sobre a Quinzena Cultural do Rio de Janeiro, será instalado nos Pilotis do Palácio Gustavo Capanema com funcionamento das 10h as 18 h.
Para mais informações acesse: www.mostrabrasilidade.wordpress.com

Fonte: http://www.ctav.gov.br/2010/11/16/mostra-brasilidade/