segunda-feira, 29 de junho de 2009

Um vírus educador


Desde quando ele estava entre nós, se espalhando rápida e silenciosamente, invadindo os corpos mais frágeis, viajando nas nossas secreções?

A notoriedade deu-lhe uma força explêndida: há quem queira parar tudo para vê-lo passar. Mas ele promete ficar e fazer novos Influenza-A-júniors, que viverão pouco, de seis a oito horas, mas intensamente.

Aos bandos eles seguirão pelas gotículas e só precisarão de um dia para se fazer notar , inventarão moda de máscaras e movimentarão o mercado farmacêutico, enriquecendo poucos e empobrecendo muitos com seu status de importado, supervalorizado, mesmo com letalidade e virulência semelhante à nossa velha pandêmica gripe.

Bom seria se toda essa força mudasse nossos hábitos e nos ensinasse bons modos como lavar as mãos, cobrir a boca para espirrar ou tossir, manter o ambiente limpo, não compartilhar objetos pessoais...

Influenza A (H1N1): setores da Fiocruz colaboram com o Ministério da Saúde


Com o aumento do número de casos da influenza A (H1N1) no Brasil e a consequente procura por informações sobre a doença, a Coordenadoria de Comunicação Social (CCS/Presidência) lembra que mantém no site da Agência Fiocruz de Notícias (www.fiocruz.br/ccs) textos atualizados sobre a enfermidade. O Portal Fiocruz (www.fiocruz.br) também reproduz os mais recentes informes sobre o tema em sua página. Outras informações podem ser obtidas pelo Disque-Saúde (0800 61 1997) do Ministério da Saúde (MS) e pelo Telessaúde (3523-4025) da Secretaria municipal de Saúde.

A Fiocruz participa das ações do MS relacionadas à influenza A (H1N1) por meio do Laboratório de Vírus Respiratórios e Sarampo do IOC, um dos três do país credenciados a fazer os exames, e por meio do Ipec, um dos 62 hospitais nacionais de referência e que recebe pacientes encaminhados pelas secretarias municipal e estadual de Saúde.

Nenhum comentário: